Mas... as 18 horas...
A
saudade teima em insistir,
Relembrando
e revirando memórias,
Lá
os pensamentos são serenos,
Inefáveis.
Da
distancia quinquenal triplo
Em
espelho vejo a amada... ohh! saudade.
Somente
em miragem o seu rosto contemplo,
O
sol reluzente em silêncio respira fundo
Uma
voz tremula que ressoa:
ZL’
– “de abençoada memória”,
A
lua sempre a de brilhar
Somos filhos, somos tetra, penta... quase octa, porque não hendeca.
Ohh!
Maternal gratidão,
Afeto
inconfundível, legado ad eternum.
Resta
nos recônditos lagrimas furtivas a ecoar.
Enquanto
o tempo passa,
Somos
teus filhos a te amar.
Texto: Gimerson Ferreira
Fotos: Arquivo da Família