sábado, 3 de março de 2018

MEMÓRIAS – TRÊS DO TRÊS DE DOIS MIL E TRÊS







Mas... as 18 horas...
A saudade teima em insistir,
Relembrando e revirando memórias,
Lá os pensamentos são serenos,
Inefáveis.

Da distancia quinquenal triplo
Em espelho vejo a amada... ohh! saudade.

Somente em miragem o seu rosto contemplo,
O sol reluzente em silêncio respira fundo
Uma voz tremula que ressoa:
ZL’ – “de abençoada memória”,
A lua sempre a de brilhar

Somos filhos, somos tetra, penta... quase octa, porque não hendeca.
Ohh! Maternal gratidão,
Afeto inconfundível, legado ad eternum.
Resta nos recônditos lagrimas furtivas a ecoar.
Enquanto o tempo passa,
Somos teus filhos a te amar.



Texto: Gimerson Ferreira
Fotos: Arquivo da Família